Tom Coelho

Marketing é o fator essencial para o sucesso de um evento.
Sem uma comunicação adequada, atraente, envolvente e ampla, todo o esforço mostra se fugaz.

Uma empresa quebra de duas maneiras: aos poucos e de repente.

Vivemos em um mundo governado pela ditadura da imagem.
O triunfo da estética sobre a moral.
Você é tão belo quanto seus trajes e seu último corte de cabelo possam sinalizar.
Tão bom quanto a procedência dos diplomas e a fluência em idiomas possam indicar.
Tão valorizado quanto a competência ratificada e os resultados apresentados possam parecer.

Quando o navio está afundando o capitão não convoca os marujos para reunião no convés.

Querer e não poder é desagradável, mas ter e perder é doloroso.
Isso vale para dinheiro no bolso, um cargo executivo ou um amor que se despede.

Empreendedorismo é um jeito de ser e não de saber.
Está vinculado mais à atitude do que ao conhecimento.
Deve ser não apenas aprendido, mas apreendido.
Não apenas compreendido, mas vivenciado.

A única diferenciação efetivamente sustentável é aquela baseada em pessoas.
No brilho do olhar, na maciez da voz e no calor do toque, aspectos que máquina ou virtualidade alguma será capaz de reproduzir ou substituir.

A rotina fermenta o açúcar das relações.
E transforma iniciativa em apatia, companheirismo em desprezo, generosidade em mesquinhez.

Defendo a tese de que relacionamentos amorosos têm prazo de validade.
E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos.
O ponto é: de qual morte estamos falando As pessoas imaginam tratar se da morte física.
Prefiro interpretar como a morte do sentimento.

As pessoas deixam de ser o que sempre foram e passam a estar o que lhes convém.

Aprenda a separar as finanças pessoais da corporativa.
Uma empresa não pode ter êxito quando os sócios fazem retiradas incompatíveis com a lucratividade do negócio.

Sentimo nos injustiçados quando preteridos em nossas atividades profissionais, mas não temos dificuldades em subjugar ou demitir quem não se alinha aos nossos interesses.
Condenamos práticas públicas espúrias, mas não hesitamos em buscar pequenos favorecimentos pessoais.

Jamais se esqueça de olhar para trás, não com o intuito de contemplar de forma melancólica o passado, mas sim de observar o quanto você já percorreu, enaltecendo suas vitórias, saboreando os frutos de sua evolução.

É a crença na verdade, postulada com base em razões pessoais, que alimenta os mais variados conflitos.
Greves intermináveis que poderiam sequer ter iniciado mediante uma negociação equilibrada.
Diretores autoritários que cobram iniciativa, entusiasmo e motivação de seus funcionários.
Casais que “discutem a relação” sem perceberem que ela deve ser, antes de tudo, vivida.

Ainda não aprendi a lidar adequadamente com a dor de certos tipos de separação, como o adeus de uma despedida quando a vontade é ficar.