Tom Coelho

Nosso tempo é curto, embora a vida seja longa, mas o que realmente vale a pena é sutil, volátil e está ao nosso redor.

Verdadeiros amigos confortam e pedem consolo; ajudam e clamam por auxílio.

Hospitais não precisam ser tristes, aulas não carecem de ser chatas, políticos não necessitam ser corruptos.

As pessoas precisam aprender a desligar seus dispositivos móveis algumas horas por dia para partilharem da companhia de familiares e amigos – além de si mesmos.

Amigos são pessoas que compartilham com alegria as nossas vitórias, mas que nos acolhem despretensiosamente nos maus momentos.
Nós os descobrimos na adversidade e na infelicidade.
São apoiadores por natureza, mesmo quando discordam de nossas posições.
Bons ouvintes, concedem nos atenção e sabem que muitas vezes não queremos opiniões ou comentários, mas apenas sermos ouvidos com paciência.

Resgate seu passado para valorizar o tempo presente, e em lugar de presentes, ofereça sua presença aos seus amigos e familiares.

A amizade torna as pessoas mais amenas, gentis, generosas e felizes.
Mas, para ter amigos, é preciso antes ser um.

Num mundo dinâmico, é plausível rever valores, adequar comportamentos, ajustar atitudes.
Mantendo se a integridade.

Começar junto e terminar junto.
Assim se edifica uma sólida amizade.

Preparar um sucessor é atribuição de todo bom profissional.
Você se torna insubstituível quando se torna substituível.

Quando aprendemos a gostar do que fazemos a remuneração passa a ser uma consequência.
O quanto você trabalha passa a ser irrelevante.

Nossos conflitos éticos e morais, eventos políticos, fragilidade econômica, desigualdades sociais, subserviência institucional e crise de identidade cívica são filhos bastardos de nossa inépcia em reconhecer a relevância da Educação na construção de um projeto de nação.

A vida é a arte dos encontros, desencontros e reencontros.

A pureza e a inocência de uma criança têm muito a ensinar aos adultos sobre como valorizar e celebrar cada novo dia.

Solidariedade pratica se no dia a dia, com uma palavra de carinho e conforto a quem está entregue à melancolia.