Com o surgimento de novos conhecimentos e novas disciplinas,estamos testemunhando o nascimento do direito da natureza, do direito dos animais, do direito ao suicídio assistido, considerados paralelos ao contrato social, aos direitos humanos e ao direito a vida
Inconsciente da passagem do tempo, e convencido, pelo medo e o ego, de sua imortalidade, o homem acha impossível imaginar a própria morte, um fato e um mistério, crendo que sobreviverá a seu corpo.
Deve haver um paradigma modelo para as mudanças sociais contendo a compreensão das maneiras de transformar a consciência ligada ao esforço de mudar as estruturas
É óbvio que nossas escolas, com os atuais métodos de educar, núcleo de testes, muitas matérias e impraticidade, está preparando nossos jovens para o seu futuro como adultos: esforço inútil e confusão.
Desperdiçamos a vida com medo de amar, egoístas para arriscar e sem modéstia para aprender, desviando da dor inevitável no refúgio da temporalidade, tornando a vida insignificante
A busca pelo ordenamento jurídico das garantias da liberdade individual, tornou se numa ilusão destrutiva
Em nossa tendência desesperada de desprezar a verdade, gastamos tempo buscando a sem intenção de encontrá la na sua integridade, mudando a para uma versão aceitável de um conceito embutido em outro, dissimulando sua veracidade e assim, camuflando seu desmanto cultivando a fluidez do falso