Eu quero o amorDa flor de cactusEla não quisEu dei lhe a florDe minha vidaVivo agitadoEu já não sei se seiDe tudo ou quase tudoEu só sei de mimDe nósDe todo o mundo
Quem tem consciência para ter coragemQuem tem a força de saber que existeE no centro da própria engrenagemInventa contra a mola que resiste
Bão balalão,Senhor capitão.Tirai este pesoDo meu coração.Não é de tristeza,Não é de aflição:É só esperança,Senhor capitão!