Todos os homens que aspiram a distinguir se dos outros seres vivos devem esforçar se com todos os meios para não viver na obscuridade como os selvagens que a natureza curvou ao chão e fez escravos do ventre.
Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.
Toda a nossa força é colocada na alma e no corpo: a primeira é destinada a comandar, o outro, a obedecer; uma aproxima nos dos deuses, o outro, dos brutos.