Escrevo cartas de amorA quem mais amo,Escrevo cartas de amor,Para demonstrar um sentimentoQue nunca tive,Escrevo cartas de amor,Para salvar a mim mesmoDe uma morte dolorida,Ao escrever cartas de amor,Sinto a salvação de minha alma,Sinto que o céu abriu seus portões a mim,Ao escrever cartas,Eu me declaro um poeta e Sonhador.
O meu Brasil,Minha Terra amada,Já passaste por tanto sofrimentomais também por muitas alegriase nunca perde o gingadoquem consigo trás sempre seu belo carnaval,onde paixões temporárias aconteceme onde paixões antigas se desaparecem.
Em ti encontreiPaz,Amor,Esperança,E Felicidade,Apenas com um simples sorriso seuMeu dia fica perfeito,Em ti vejo uma deusa,Deusa mais bela que todas as outras,Deusa do amor,Da beleza,Da gentileza,Da alegria,Em ti e por tiApaixonei me,Na verdade não sei ao acerto se e amor ou paixão,Mas sei que por tiEncantei me.
De todas as palavras bonitasSó consigo pensar em amor,Por que amorE o sentimento de vidaE de morte,De alegriaE de tristeza,De pazOu Guerra.Amor e o sentimentoQue não acabaE muito menos tem limite.Amar e gostar mil vezes,E escrever versosMuitas vezes sem sentido.Amar não e só alegriaTambém tem tristezaTrás a guerraE a morte,O desesperoE ódio,Trás a fomeE o sofrimento,Sofrimento que muitas vezesNão e passageiro e queDura para a vida inteira.
Imagina se nosso amor morresse,Oque seria de mim,Seria uma vida bem loucaE chata,Sem graça,Sem Animo,Será que sentiria falta,Mas claro que sentiria,Só em olhar vocêMesmo de longe,Sinto que meu dia está completo,Sinto sua falta quando não te vejo,E me sento saciado com lhe vejo,Acho não, Tenho certeza que esse amor.Nunca irar morrer.
Se um diaSe um dia,Eu prometesseQue meu amor e verdadeiro,Você promete me amar.Se um dia,Eu te mostrasseQue meu amor e verdadeiro,Você promete me amar.Se um dia,Eu gritasseQue meu amor e verdadeiro,Você promete me amar.Se um dia,Eu chorassepor que meu amor e verdadeiroVocê promete me amar.Se um dia,Eu morresse,De quem você vai se lembar.
Não me chame de poetapós poeta não sou,me chame de chorãode fracassoou de apaixonadome chame de burrode louco ou ate mesmo de idiota,uso meus poemas para me libertar,me libertar de meu sofrimento inacabávelde meus pensamentos de mortee de minhas ideologias do fracasso.
Na biblioteca de Alexandria,O desconhecido continuou desconhecidoNa biblioteca de Alexandria ,A sabedoria se espalhavaPelos corredores e estantes,Na biblioteca de Alexandria,O bem se tornou malE o mal por sua vez se tornou o bemA cultura mais antiga da humanidadeQueimada e grandes fogueiras,E a única coisa que tínhamosPerdidas por causa de ignorantesQue por nome de algo maior que nósSe mostram idiotas e burros.
Na biblioteca de Alexandria,A sabedoria pairava sobreOs corredores e estantes,A sabedoria mais antiga da humanidadeQueimada em grandes fogueirasPor idiotas metidos e sabichões,Da biblioteca de Alexandria,Pouca coisa foi salva,Nem suas próprias almas,Conseguiram salva las,Do muito pouco sobrou,As poucas sobras do que foi salvoMas muitas coisas grandiosas construí o,Pensamentos pequenosSe tornaram grandesE os pensamentos grandesMaiores ficaram.