Roberto Matheus da Costa

O amor não é um processo acabado, mas um exercício constante.

Quando os feitos altruístas de um político são enaltecidos em detrimento de seus feitos egoístas, percebe se quão fácil é perpetuar a corrupção.

Fé não é muleta para preguiçoso, faça sua parte.

Não me pergunte se sou feliz, pois minha felicidade está vinculada a outra pergunta: faço alguém feliz

O segredo da felicidade não está em si mesmo, mas no outro.

A sensação que a satisfação de um desejo vai trazer felicidade pode ser um instrumento de tortura escondido numa oferta de prazer.

Alguns estão condenados a serem vítimas da saudade e não algozes dela.

Na luta contra o mal eu prefiro sentir dores no corpo, que dor na consciência.

Palavras são apenas detalhes da vida de um poeta.
Detalhes ínfimos de sentimentos profundos e secretos que não querem se conter, mas que saem em porções calculadas.

Um amor platônico nunca morre, apenas dorme.

O sucesso depende de você.
O fracasso nem sempre.

A maior blindagem é a emocional: ela nos faz minimizar os impactos do que é ruim nos outros e em nós.

Há duas formas de se livrar de todas as tentações: ceder ou resistir.
A primeira te faz servo, a segunda senhor sobre ela.

Os filhos deste mundo buscam mais um título, mais uma estrela na camisa do time, mais uma vitória terrestre.
Os filhos de Deus buscam salvar mais uma alma, mais uma estrela na coroa celestial, mais uma conquista que durará eternamente.

Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente.
Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas.
Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.