Ricardo Ribeiro

A dor de nada sentir.
Meu, coração, bate, porem um vazio que sinto, as vezes me faz arrepiar
Me indago, se as vezes, tenho um
Mas, certo, sei que estar vivo não é tê lo dentro do peito
A essa dor que sinto, que me afoga em meus pensamentos
Palavras um tanto fazias, sem sentido ou significado é a voz de um coração que não sente, que eis um
A voz, da agonia, do desespero, a voz do nada, que tudo fala, sem uma palavra dizer
A dor de tê lo aqui dentro e mesmo assim não sentir
E nesse vazio, sigo, sem nada a dizer
Mas, tenho medo de um dia
quem sabe sentir.

viver.
Quero é vivo a caminhada
não quero me focar apenas na chegada e achar que quando eu chegar onde quero que começarei a viver Quero o hoje
Pois é o único dia que me foi dado para viver e nesse dia, antes que ele termine, quero sentir o que é para ser sentido; a Dor, a Alegria, o Doce e o Amargo o aconchego, a Solidão
Quero cada um desses sentidos e sentimentos Quero, pois quando me deitar e fechar meus olhos sei que ali, Ali, não posso escolher não posso decidir acordar Pois só Deus pode, mas posso decidir viver esse dia, como o único e não esperar para um amanhã, que pode ou não ser o meu amanha
Hoje escolho
escolho viver.
Ricardo Ribeiro

Derrepente, chegou, veio de mansinho, sem nenhuma pretensão, alí ficou e fez morada entre a razão e a emoção, não se opôs a nenhuma, apenas ficou.
Agora, não há o que descutir, não há o que se debater, pois assim é o tal do amor Não, se opõe, não se fadiga, tampouco disputa atenções, apenas se faz presente de uma forma tão simples, que ao percebemos já não está mais lá fora e sim aqui dentro.