Com a alma angustiada
Que da vida não espera nada
Somente a dor e o fim.
Por isso, te peço, oh! Filho de David,
E em lamentos confesso:
Tem misericórdia de mim.
Sou o resto do mundo,
Num vazio profundo,
Humilhado e tão só.
Acolha esta lágrima,
Olhar de um cego,
Que lentamente se perde
Por estas ruas de Jericó.