Eu apenas vivo sem tentar entender o porquê da minha existência; mas sei o bem, vivendo o que finjo não saber.
Sou também confuso, mas é assim que me decifro.
Portanto eu mergulho no que eu não conheço, e vivo o passível ao entendimento e ao desconhecido, com esperança de entender o que eu não entendo Eu apenas sinto e passo o que eu sinto, pois, em sua maioria, são as emoções que me controlam, e elas são o que eu sou e o que eu quero ser, almejam o que eu almejo minha existência é demasiadamente complexa para se expressar apenas com palavras.