Não me ensinaram nada sobre esse negócio de sentimentos.
Se ensinaram, devo ter perdido essa aula.
Perder o controle: é isso.
Não gosto.
Me sinto vulnerável, e isso é aterorrizante.
Me incomoda essa felicidade superficial que algumas pessoas insistem em cultivar.
Elas têm milhares de amigos nas redes sociais, recebem centenas de "curtir" em suas fotos (extremamente banais, por sinal), mas no fundo, são completamente desprovidas de amigos verdadeiros.
Se o humor pode disseminar paradigmas sociais, também pode quebrá los.
É claro que não é uma tarefa fácil.
Exige talento.
Não gosto, por exemplo, de pessoas que teimam em levar seus bebês a determinados eventos.
Neste caso, a Lei de Murphy por si só já garante que estes mesmos bebês chorarão justamente nos momentos mais importantes, como numa sessão solene.
Arrisca te! O "não" tu já tens; a vida é cheia deles.
O pior que pode acontecer te é receberes mais um.
Não gosto de desinformação, nem de "achismos" e muito menos de preconceito disfarçado, do tipo "Não tenho nada contra, mas ".
Se não nos fecharmos a ele, o tempo pode ser um ótimo professor e também o melhor remédio.
Pode curar nossas feridas, por mais profundas que elas aparentem ser, e as cicatrizes que delas surgem são verdadeiros troféus a serem carregados.
Sempre haverá um pouco de nós na gentileza de nossos filhos e netos, que decerto aprenderam algo conosco e nos levam em forma de gestos.
Em vez de aprender, o aluno na verdade DECORA o conteúdo.
O processo de "aprendizagem" torna se mecânico e improdutivo.
O resultado Professores que fingem que ensinam e alunos que fingem que aprendem.
Se quiser ser respeitada, mulher tem que dar se o respeito.
Certo Não.
Não está certo porque respeito não é negociável.