Rafael Lage Magalhães

Como um lápis com borracha na ponta, assim sou eu na vida das pessoas.
Me escrevo nelas, mas em seguida torno a me apagar.

Acho que tenho a síndrome do cafajeste essa síndrome é rara, só atinge aqueles que amam com intensidade e que de forma alguma quer machucar quem ama, mas a pessoa com essa síndrome se fere muito quando esta solteiro e amando, pois ele cria tanta coisa, mas não tem coragem de ser como cafajeste e agir como eles, pensando em si mesmo!

Sobre o primeiro amor
O primeiro amor, na maioria das vezes se torna em primeiro namoro, já no meu caso, nunca passou de um ligeira conversa entre dois desconhecidos.
Isso porque foi olhando para ela, e deslumbrando de sua beleza, que eu descobri o Amor.
Lembro me todos os dias, todo momento quando observo suas fotos, o quanto inocente era, por ter me apaixonado por uma princesa.
Um simplório plebeu como eu, apaixonado pela princesa de um reino Como algum relacionamento assim era possível fora de meus próprios sonhos
Um caso de Romeu e Julieta, onde você era minha Julieta, mas eu não cheguei a ser o teu Romeu.
Esse é o primeiro amor que guardo sempre comigo, de um tempo mais do que jovial e de um coração puro
Esse primeiro amor é que eu espero que se torne também o ultimo que há de vir Pode não ser pela a primeira amada, mas sim pela a ultima, que há de ser, assim como a primeira, Inesquecível!

Mudei a rota do meu coração, agora só sei amar você!

Para Flávia.
Meu coração se enche de amor por você, e de dor por não te ter.
Triste é minha vida, vida de poeta, que as palavras nos definem, somente na escrita, dificilmente quando são ditas!! Tenho tanto a te falar, mas uma briga tenho q lutar de teu coração conquistar, e um beijo teu arrancar!

Noite de Amor
A noite se aproxima, e meu coração se denuncia
Acabo de roubar do céu, as mais bela sinfonia,
Aquela feita de estrelas, luas e planetas,
Sois, galaxias e nebulosas.
Como um imenso buraco negro,
Que em seu campo de força suga tudo para si;
E meu coração fizera tudo isso para Ti!

Esboço de vida
Ahhh Desejos
Que são conhecidos por anelos,
Que são conhecidos como dedos,
Que são os anelares,
Nos quais permanecem as alianças,
De nossas mãos canhotas, destras,
Apaixonadas
Este texto, o qual não sei que gênero o caracteriza,
Se é um poema, uma prosa ou uma rima,
Uma canção, um verso ou uma sinfonia,
Só sei que es meu compromisso de um esboço para a vida.

Primeiras coisas
É tão gostoso lembrar do primeiro poema feito ao primeiro amor sincero da gente.
Ele vem a memoria em alguns versos, vem em imagens, desenhos,
Vem até por inteiro, vem com amor, e com a lembrança de quem o inspirou
Vem também aquela saudade
Daquele tempo em que conversávamos diariamente,
A lembrança do meio beijo, e do desespero pra não deixar fugir o inteiro
A lembrança desse inteiro, o primeiro e verdadeiro beijo de amor, e que seu sabor jamais esquecerei.
Saudades desse tempo que ficou no passado, mas que levo comigo com tanto amor, e que ao lembrar sempre me da vontade de querer mais!!
Dedicatória a Eloisa Kimberly de Sousa Souto

O amor só surge quando ja se tem a amizade, pois se não a tem, como o casal terá cumplicidade E digo mais, se não há cumplicidade, como vira a felicidade!

Passo a desconfiar que não é isso, sei que o que sinto por você é real, mas ainda não é o tempo
Mas pra mim não ha problema, posso te esperar.
Agora tome, pegue o que sinto e guarda contigo, quem sabe um dia lhe sera útil, quem sabe um dia a gente fica junto
Vou te esperar sem vacilar,
Simplesmente te amar, sem nada em troca esperar
Meu ser é cheio desse sentimento, e não me importo de te dar
Só o guarde com carinho, para que ele não queira escapar.

O que eu poderia te dizer
O quanto amo você
Como se nem isso eu consigo descrever, só sei que amo.
E a quanto tempo sinto isso
Não sei, desde que nos conhecemos eu já me apaixonei,
Por sua beleza, e desde quando estamos conversando, eu passei a amar o que tem dentro dessa beleza, ou seja, o seu jeito de ser, sua voz, sua doçura;
E aprendo a cada dia mais a amar algo que ainda desconheço em você!

Solidão, So lidão, So li dão
A vida de escritor é meio solitária,
As vezes você escreve, escreve e escreve,
E ninguém lê,
As vezes ate leem, mas não degustam do que foi escrito.
E quando o escritor deixa de ser solitário,
Passa a ser explorada,
Não se faz mais pela paixão que surge,
ou pelo fascínio do natural,
Simplesmente se escreve,
Como se tudo fosse normal,
Sem nenhuma vontade
Torna se ate imoral, mortal,
Sem sentido e confuso
Perde o valor, buscando seu louvor,
Não é digno, nenhum desses escritores.
Eles perdem a sua loucura,
Sua singularidade,
Ate sua intimidade com seus próprios personagens,
E acabam novamente em solidão,
Mas não de pessoas físicas,
Mas daquelas que realmente importa,
As de sua imaginação
E terminam por ficar sem opinião..

O amor é simples, a vida é simples,
As pessoas é que complicam tudo
Veja o nascer do Sol, tão simples,
Mas tão belo,
E tão importante para esses versos,
Importantes para mim,
Pois os escrevo para ti!

Não sei como foi acontecer,
do nada eu conheci você
Ocorreu tão naturalmente,
Que tenho medo de te perder,
Eu te amo, e não sei dizer.
tanta coisa aconteceu,
E eu com medo não soube o que fazer
Agora, eu lhe digo, que
So quero amar você

Não amo como amas o amor, como cita Fernando pessoa, pois meu Amor é Deus, e o Seu amor é soberano, pois me daste seu Filho como pagamento pelos meus pecados, e a Ele sou mui grato, e por isso devo amar a todos, para poder o amar verdadeiramente a Ele, de acordo com a Tua vontade.