Devia ser proibido, existirem pessoas que fazem feridas, quase incuráveis nos outros.
Deviam trazer um aviso prévio, que nos impedisse de apaixonar.
Um dia gostava de ir falar com a tua ausência.
Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.
Durante muito tempo, quis ter te de volta.
Quis, que voltássemos a ser apaixonados, um pelo outro.
Confesso que me enganei!
Dizem que, as melhores coisas, aquelas realmente importantes, guardamos para nós.
Dizem que, escondemos do resto do mundo, por ser algo tão importante e especial.
Sabes, o que aprendi, com a tua ausência Que ninguém morre, por sofrer, por amor.
Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.
Mas, é necessário, muito tempo, para limpar feridas.
Para elas sararem, e apenas, serem cicatrizes que passam despercebidas.
Não vou morrer por te amar.
Pelo menos, não, no real sentido da palavra.
Mas, vou me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa.
Repito, não vou morrer por amor.
Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
Nem todos os casais têm A TAL música Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.
Há sempre uma música.
Aquela, que define um casal.
Aquela, com que cada casal, se identifica.
Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Sim é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá lo entrar, deixá lo pertencer e deixar me pertencer.