Diante de tantos divórcios acredito que chegou o tempo do pastor colocar no seu currículo, marido de uma só mulher.
Na juventude recorri às velas, despachos, terços, correntes, rosas, lencinhos, campanhas, entre outras coisas, agora já maduro entendo que Jesus é o bastante.
Ter conhecimento epistemológico, hermenêutico ou exegético de Jesus Cristo é importante, mas ama lo é muito melhor.
Ame, ajude e confie desconfiando, pois o seu ato de amor gera alegria para uns e inveja para outros.
Diante da ausência de Deus, os médicos receitam tranquilizantes para que as pessoas encontrem a paz desejada.
É preciso que a congregação ame os filhos dos pastores da mesma forma que eles amam os filhos dos membros da igreja.