Pablo de Paula Bravin

Deus é demasiadamente grande para caber no universo apequenado das religiões.

Traçar uma existência longe de Deus é como navegar em um eterno labirinto de escuridão, nadando em círculos perpetuamente sem nunca encontrar o fim da estrada.

Deus é um ser genuinamente simples sem deixar de ser originalmente complexo.

A literatura é a melhor forma de nos aproximarmos de Deus.

As igrejas se tornaram verdadeiros comércios.
Lamentavelmente, o deus dessas sinagogas materialistas não é outro senão o dinheiro e tudo aquilo que ele puder comprar.

O mistério intergaláctico de Deus está guardado dentro de cada ser humano que ele criou.
Essa incontável alegoria de corações, espíritos e entendimentos são partes fundamentais da infinita constelação divina, como consciências simultaneamente separadas e interligadas universalmente.

A educação é para o sábio o que as almas são para Deus.

Deus é o meu único norte.
Tudo fora dele é insignificante, irrelevante e desimportante.

A imaginação é para o homem, aquilo que as almas são para Deus.

O conhecimento é para a criatura humana, aquilo que o livre arbítrio é para Deus.

O tempo é como um velho mentor que nos instrui, castiga, desafia e reconhece.
É o deus da razão, o senhor da humanidade e a suprema aurora dos príncipes.

O fato de Jesus ter lavado os pés dos discípulos não mostra que ele foi um Deus, prova de maneira indiscutível e colossal que ele foi muito mais do que isso.

O mistério é o néctar dos lábios de Deus.

É impossível para um homem matar definitivamente o seu semelhante.
Deus não deu esse magistral poder aos mortais.

Uma sociedade que se afasta de Deus encontra a ruína e a perdição.
O alicerce de toda sabedoria humana provém da criatura mais absoluta do universo.