Integridade é uma palavra bonita, linda, auspiciosa, todavia mais insigne será sua beleza se você a fizer sair do papel, inserindo a como uma flor pitoresca no jardim, sem cercas, do seu dia a dia!
Você pode ser mas é claro! – um “veículo” e TANTO de Deus, ininterruptamente monitorado por Ele e que não tenha de encostar se à beira de alguma rua por falta de “combustível” ou ser alçado pelo reboque, por não ter pego nem mesmo – que fosse – AOS TRANCOS E BARRANCOS!
Aos olhos de Deus somos todos iguais.
Aos nossos, para com nós mesmos, nos fazemos tão opostos, diferentes, desproporcionais
Se, deliberadamente, você não vê com gosto o envolver se pelas “graças” de Deus, está, então, sob a inconteste tendência de ter que inclinar se ante as desgraçadas tentações de um outro que se põe tão oposto!
Vê lá, seu garanhão machista! Quando chegar a hora, não desanime e nem faça tanto barulho, pois com o decorrer do tempo, com o natural desgaste físico mental, nas mulheres caem os seios e nos homens algo mais essencial e do qual você tem tido sempre demasiado orgulho!
Na cidade das indiferenças, vi muitos homens fazendo compras nas luxuosas lojas do orgulho e da arrogância e alguns poucos reformando os modestos casebres da simplicidade, para que pudessem sustentá los de pé!