Eu, particularmente, tive minhas razões, ao longo da vida, para considerar morto o amor, a paixão e todos os seus derivados.
Todos estes que causavam uma euforia inicial, uma dúvida cruel, uma grande e terrível desilusão e em seguida o inevitável sofrimento.
Inevitável para mim era algo que sempre acontecia em qualquer história um pouco depois do "felizes para sempre", pois mais felizes que tenham sido, sempre tem um fim.
E agora vem a pergunta: "Como pode ter fim aquilo que é para sempre "