Entre ti, amada minha, que foi, é e sempre será e o abismo da solidão acontecida, descortinada no tempo, fruto de teus descuidos e silêncio, me pego morrendo, nos passos em direção ao vão acontecido, em algum momento, entre meu desejo e tuas guardas erguidas mas, confiante, digo te:
“Preciso de ti! De teu beijo, de teu abraço, da atenção.
Porque doce, é viver a vida sem dor, é não seguir morrendo em passos cegos, nesse solo de incertezas! ”