Cheguei a conclusão de que é mais fácil calar a boca de alguém com alegações incontestáveis do que açoitá la até a morte.
Estou bem, para a infelicidade de alguns muito infelizes.
Não sou eu quem deve facilitar os vocábulos, mas sim, os ignorantes que devem aprender a ler.
Não me julgue conservador, estou apenas tendo classe.
Eis aqui a mais pura das verdades: entrego, de corpo e alma, todo meu amor ao mundo, há quem não dê créditos a minha verdade, que acredite oras ao amor de Deus, progenitor da mais minúscula forma de vida, corrente de brisa leve, dos floridos campos a quentura dos maiores desertos, solene e verdadeiro, aclamado por todos os filhos da terra.
Deslembrei me de meu potencial inventivo e juntamente à melancolia da vida, disparei me ao monótono cotidiano.
"Cultivem as boas amizades" dizem os sábios, "só não deixem de usar um bom adubo e não as cultivem em solo arenoso" eu complemento.
Pessoas são como paredes: frias, duras, impenetráveis e inflexíveis, juntas, formam labirintos caóticos e sem escapatória, a única maneira de derrubar uma parede sem quebrar seus tijolos é a de removê los, um a um.