A morte faz parte da nossa condição de humanos.
Nós somos uma mescla de vida e morte e ambas confundem se em nós.
Aprender a viver é aprender a morrer.
Quando assumimos nossa condição mortal tendemos a estimar mais a vida que temos.
A morte nos faz desejar viver mais e melhor.
Quando alguém conhece a si mesmo está conhecendo a singularidade e não a totalidade do homem.
Conhecer a nós mesmos não é a garantia de conhecer os outros.
O homem deve buscar ser somente o que ele é, ou seja, um homem, e nada mais que isso.
Não podemos fazer nada melhor do que sermos humanos.
Para melhor nos conhecermos podemos refletir sobre a experiência dos outros e nos vermos refletidos nelas, mas isso não significa que conhecemos os outros, pois todos somos claramente diferentes.
Não podemos indicar algo que seja comum a todos, cada indivíduo tem que elaborar seu próprio conhecimento, sua sabedoria particular, que vai ser a sua medida para conhecer a si mesmo.
De nada adianta criarmos fantasias de que seremos algo mais elevado do que humanos que somos.
Aspirarmos ser algo além de homens é inútil e pode nos causar danos morais.