Os condenados encontram no amor de Deus, ao mesmo tempo, berreira e redenção, conforme sua soberba ou arrependimento; a sinceridade é chave; a falsidade grilhão.
A ajuda que prestamos deve ser como a de Deus, carregando em si o despreendimento do amor, nada exigindo em troca, mas nunca cheia de cobranças e que no final custa nos a alma, como a do diabo.