Vou procurar um amor bom para mim no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro se minha imagem interior me levar a isso.
O amor mais que tudo nos revela: manifesta nossas tendências, o que preferimos e escolhemos para nós.
Vou procurar um amor bom para mim no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.
Perder, dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas.
Deve ser o nosso jeito de sobreviver – não comendo lixo concreto, mas engolindo esse lixo moral e fingindo que está tudo bem.
Lembro me do passado, não com melancolia ou saudade, mas com a sabedoria da maturidade que me faz projetar no presente aquilo que, sendo belo, não se perdeu.
Podemos inventar qualquer coisa que nos dê alegria, um amigo, um caminho.
Qualquer coisa que nos ajude a escapar.
A vida não tece apenas uma teia de perdas mas nos proporciona uma sucessão de ganhos.
O equilíbrio da balança depende muito do que soubermos e quisermos enxergar.