Hoje a brasileirada, na regra, 'amorcega', faz tudo pela metade, passa a perna em quem lhe paga, queixa se do trabalho e não se olha no espelho da competência.
O melhor anestésico para a angústia vital, que é a certeza da finitude, é o trabalho, o trabalho que fazemos por gosto, por amor.
Saímos de nós e nos projetamos nesse trabalho, aí está a morada da felicidade, ou a anestesia da infelicidade.
Pobres dos que só trabalham pelo salário.