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Luciane Schneider

Agnosticismo
Agnosticismo é a crença de que a existência de Deus é impossível de ser conhecida ou provada.
A palavra “agnóstico” significa essencialmente “sem conhecimento”.
Agnosticismo é uma forma mais intelectualmente honesta do ateísmo.
O ateísmo afirma que Deus não existe – uma posição que não pode ser provada.
O agnosticismo argumenta que a existência de Deus não pode ser provada ou deixar de ser provada – que é impossível saber se Deus existe.
Neste conceito, o agnosticismo está certo.
A existência de Deus não pode ser provada ou deixar de ser provada empiricamente.
A Bíblia nos diz que nós devemos aceitar por fé que Deus existe.
Hebreus 11:6 diz: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”.
Deus é espírito (João 4:24), então ele não pode ser visto ou tocado.
A menos que Deus decida revelar a Si próprio, Ele é essencialmente invisível aos nossos sentidos (Romanos 1:20).
A Bíblia ensina que a existência de Deus pode ser claramente vista no universo (Salmos 19:1 4), percebida na natureza (Romanos 1:18 22) e confirmada nos nossos próprios corações (Eclesiastes 3:11).
O agnosticimo é essencialmente a falta de vontade de tomar uma decisão a favor ou contra a existência de Deus.
É a posição mais “em cima do muro” que existe.
Teístas acreditam que Deus existe.
Ateus acreditam que Deus não existe.
Agnósticos acreditam que nós não deveríamos acreditar ou desacreditar na existência de Deus – porque é impossível conhecê la.
Por um instante, vamos deixar de lado as evidências claras e inegáveis da existência de Deus.
Se colocamos as posições do teísmo e do ateísmo/agnosticismo no mesmo nível, em qual delas faz mais “sentido” acreditar – levando em conta a possibilidade de vida após a morte Se não há Deus, teístas e ateus/agnósticos simplesmente cessarão de existir quando morrerem.
Se há um Deus, ateus e agnósticos terão Alguém a quem prestar contas quando morrerem.
Deste ponto de vista, definitivamente faz mais “sentido” ser um teísta do que um ateu/agnóstico.
Se nenhuma das posições pode ser provada ou deixar de ser provada, não parece mais sábio fazer todo o esforço necessário para acreditar na posição que poderá ter um resultado final infinita e eternamente mais desejável
É normal ter dúvidas.
Existem tantas coisas neste mundo que nós não entendemos.
Com freqüência, as pessoas duvidam da existência de Deus porque elas não entendem ou concordam com as coisas que Ele faz e permite.
No entanto, nós, como seres humanos finitos, não devemos esperar entender um Deus infinito.
Romanos 11:33 34 exclama: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor Ou quem foi o seu conselheiro ” Nós devemos acreditar em Deus pela fé e confiar nos seus caminhos pela fé.
Deus está pronto e com vontade de revelar a Si próprio de formas incríveis para aqueles que acreditam nele.
Deuteronômio diz: “De lá, buscarás ao SENHOR, teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.”

Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, indiscutivelmente um dos pensadores mais influentes.
Depois de um longo período como professor secundário de geografia, começou em 1755 a carreira universitária ensinando Ciências Naturais.
Em 1770 foi nomeado professor catedrático da Universidade de Königsberg, cidade da qual nunca saiu, levando uma vida monotonamente pontual e só dedicada aos estudos filosóficos.
Realizou numerosos trabalhos sobre ciência, física, matemática, etc.
Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o Racionalismo continental (de René Descartes e Gottfried Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução).
Kant é famoso sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcendental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar.
A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX.
No entanto, é muito provável que Kant rejeitasse o relativismo nas formas contemporâneas, como por exemplo o Pós modernismo.
Kant é também conhecido pela filosofia moral e pela proposta, a primeira moderna, de uma teoria da formação do sistema solar, conhecida como a hipótese Kant Laplace.