Ao olharmos a Cruz de Cristo, lembremo nos de quem somos e de quem Ele é! Julgamos e condenamos um inocente, que foi levado como uma ovelha muda ao matadouro.
O sacrificamos em nome das crenças equivocadas que erguemos acerca dEle mesmo.
Com exceção de alguns, se quer fomos capazes de identificar sua presença, tamanho era o muro criado por nossa maldade, religiosidade, por nossos muitos pecados velados
Mas ainda assim Ele levou sobre si as nossas dores; Carregou o peso da maldade do mundo em seus ombros, nos redimiu, nos perdoou, nos deu vida!
Nós continuamos erguendo nossos muros de maldades incalculáveis, continuamos firmados em muitas crenças equivocadas, mas a Cruz de Cristo permanece apontando o caminho e nos lembrando que a Graça e o Amor de Deus nos cercam por todos os lados.
Em sua morte e ressurreição fomos salvos, refeitos, redefinidos.
Ele continua sendo quem sempre foi, o Amor!
E nós, mesmo imperfeitos somos alvos desse Amor!