Eu vi a felicidade era dia de domingo,
ela dormiu no meu abraço, descansou no meu cansaço,
e me despertou sorrindo e quando pensei que minha
seria, ela já estava partindo
Saudades do tempo de criança onde eu sabia tudo Onde mesmo depois de quebrar o que pretendia consertar, dava um jeito ou não dava importância
Saudade, não respeita tempo
Tempo, que tenta expulsar a saudade
Saudade, que de pirraça insiste que fica
E fica por pura maldade
E fazendo birra, brigam com o tempo
As amigas inseparáveis,
Quase indivisível,
Chamadas dor e saudade
Mal posso esperar para estar em teu abraço, lugar perfeito onde esqueço os receios, as dúvidas, o cansaço Onde perco o rumo, encontro paz em um segundo esquecendo meu bem que lá fora existe mundo
Não me olhe assim, por favor!
Não tenho resposta pra sua dor
Nem sei se sou vendaval ou paz
Mas, sei que não há rancor.
Apenas uma sombra que não se desfaz
Insiste esse sol em não se pôr
Tivemos tudo, foi tudo bom demais
Mas, como tudo, também passou
E doeu saber que ninguém mais me faria sorrir tão leve, tão pouco teria os traços perfeitos do teu sorriso, posso encontrar mil outros, mas, igual ao teu jamais!
Porque existem coisas que gravitam entre o sonho e a razão sem jamais achar pouso Nunca deixará de existir ainda que inexista, simplesmente por não tem fim o que a razão não explica!