Viva sem esperas, sem saudades.
Cada ciclo que se fecha e uma brecha que se abre para novas histórias, novas dores e novos amores.
Renova teus sentimentos e emoções e vai viver a vida.
Pois, ela não espera, simplesmente acontece, enquanto você envelhece.
Saudades do que não mais tenho.
Saudades do amor.
Aqui dentro esta tudo como ele deixou.
Tudo exatamente no mesmo lugar.
No coração fica a vaga ilusão de vê lo entrar pela porta uma vez mais.
De vez em quando a saudade nada mais é que essas pequenas porções, pequenos momentos que se vai semeando pelo caminho.
Os quais mais tarde irão florescer na memória e na lembrança.
Tem uma coisinha chamada saudade, que às vezes bate forte, atropela os pensamentos, corpo, alma e coração e, faz doer, é uma dor quase insuportável, mas que logo passa e trespassa.
Às vezes é amor, por vezes ternura, em outras saudades e nada mais.
Tenho cultivado um carinho enorme por tudo que um dia foi.
Saudade do ontem.
Do cara a cara, olho no olho, da troca de calor, da troca de palavras, dos abraços, dos laços.
Das brincadeiras, do lúdico, da inocência e da cumplicidade.Tem andado tudo tão distante, virtual, vazio e frio.
O amor, as pessoas, as relações.
Talvez, o choro seja o limite entre a dor e a saudade.
E, quando ambos apertam e, sufocam é preciso extravasar, deixar rolar, aliviar, corpo, alma e coração.
Tornar o interior mais leve e calmo e doce.
Tenho você aqui, bem aqui, no lado esquerdo, no coração.
Às vezes a saudade bate mais forte e dói, em outras desperta risos, entre lembranças e memórias de ontem eternizadas pelo tempo.
É só o uma leve brisa batendo a porta.
É só a saudade entrando e sussurrando vagarosamente aqui dentro: Saudade de você!
De vez em quando sinto saudade de você e só.
É uma saudade sem malícia, de quem te deseja nada mais que a felicidade.