A condição essencial da existência e da supremacia da classe burguesa é a acumulação da riqueza nas mãos dos particulares, a formação e o crescimento do capital; a condição de existência do capital é o trabalho assalariado.
A burguesia rasgou o véu de emoção e de sentimentalidade das relações familiares e reduziu as a mera relação monetária.
Numa sociedade dominada pela produção capitalista, até o produtor não capitalista é dominado por concepções capitalistas.
Assim como na religião o ser humano é dominado pela obra de sua pópria cabeça, assim, na produção capitalista, ele o é pela própria obra de sua mão.
Na sociedade burguesa reina a ficção jurídica de que todo ser humano, como comprador, tem um conhecimento enciclopédico das mercadorias.
“ capacidade de importunar é semelhante à de um crioulo” (Carta de Marx a Engels, 30 de julho de 1862, volume 41 dos Collected Works of Karl Marx and Frederick Engels, MECW, p.
388).
“O sofrimento religioso é ao mesmo tempo a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real.
A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e a alma de condições desalmadas.
É o ópio do povo”.
A propriedade privada dos meios de produção deve ser eliminada, não toda de uma só vez.
Mas através do imposto de renda progressivo.
Esse processo poderá levar várias gerações.