Mesmo “depois de Auschwitz”, depois das trágicas catástrofes da história, Deus permanece Deus; Ele permanece bom, com uma bondade indestrutível, permanece o Salvador, em Cujas mãos a atividade cruel e destrutiva do homem é transformada pelo Seu amor.
O homem não é o único ator da história e por isso a morte não tem a última palavra nela.
O fato de existir um outro ator é âncora firme e segura duma esperança que é maior e mais forte que todos os medos do mundo.