O vir do nada seria a devastação, o ir para o nada seria a escuridão, a incerteza tomava o meu coração: o que somos, o que viemos fazer nesse mundão O despertar da crença me acalma, há um Ser tomado pelo amor olhando por mim, mas inútil que sou não sou digno nem dos seus olhares desviados.
Deixai ao menos que o ar que sopras de sua criação toque em mim, ó Ser imutável.
A tranquilidade estava ali, a paz que eu busco está em Ti, és o Pai da ciência, ou serás um mito, uma fantasia que me leva a calmaria Incertezas que surgem a partir da certeza, da certeza que a morte é o fim de todas as coisas.
Seremos desligados ou julgados Estamos todos apenas à uma morte de descobrir resposta para todas essas coisas.