– Bom dia, mestre Zé foi dizendo o pintor Laurentino a um velho, de aparência doentia, de olhos amarelos, de barba crescida.
– Está de passagem, seu Laurentino – Vou ao Santa Rosa.
O Coronel mandou me chamar para um serviço de pintura na casa grande ( ) O mestre José Amaro, seleiro dos velhos tempos( ) trabalhava à porta de casa( ) e grita : – Vai trabalhar para o velho José Paulino É bom homem, mas eu lhe digo:estas mãos que o senhor vê nunca cortaram sola para ele.
Não sou criado de ninguém.
Grito comigo não vai.