Ode de alguém que já sofreu por paixão.Se quiseres se apaixonarnão se apaixoneé tolice se apaixonarPra que sofrer o amargo afim As almas não são gêmeas,as almas não podem ser.O sonho de outro alguém não existesó existe o mal de ser sozinho.Não tenha medo de ser sozinho.
Ode da felicidadeNão saber o que é ser feliz.Mas, mesmo assim sentir que é
ninguém irá te aplaudir.Não irão te dar os parabéns.Ninguém te entenderá.E todo sinal de esforço será desprezado.Mas, não se deixe abater, se Deus estiver contigo, já será mais do que um vencedor
A primeira vez que te vijurei lhe proteger te amar te querer.quando me disse apenas amigos seremosmeu coração ficou só e ardendo.Na segunda vez que te vivocê me olhou de voltaE grande paixão sentia qual minha alma foi devota.A terceira vez que te vivocê me olhou profundamentee teu amor por mim se declarou.Mas preferi deixar você partirpensei que não me amava.Eu vi você saire só meu coração chorava.A quarta vez que te vi não vi mais nada.De olhos fechados por um beijomeus lábios esperava.
Preze pela boa educação de seus filhos.As crianças de hoje são os adultos de amanhã
Vai, não desista, ainda é muito cedo para desistir.Segure a minha mão, e caminhemos juntos na areia da praia, vamos nos preocupar com o agora, pois o futuro é uma criança pra nascer.Nunca pense, não posso, nunca diga, não sei, por que o poder vai depender de você, e a vontade de viver é tão lindo quanto esse por de sol que nos propomos a ver
Civilização João Paulo BorgesNós vivemos com medo da vida, e morremos de medo da morte.Nós somos controlados pelo controle.E presos pela liberdade que nos é oferecida.Tentamos sarar as feridas,mas machucamos os outros.Tentamos nos salvar pelo caminha da perdição.Esquecemos com o tempo, e lembramos em certo tempo.Nós somos fracos ao tentarmos ser fortes.Somos amigáveis até um dia,e malvados por uma vida.Nos apaixonamos, mas não deixamos a paixão ficar.Sonhamos mas não ligamos pra sonhos.Rejeitamos até sermos rejeitados.Esquecemos até sermos esquecidos.Não amamos a nós mesmos,como poderíamos amar alguém Não moramos na terra, apesar de estarmos nela.Não cuidamos da Terra, apesar de precisarmos dela.Não cuidamos de pessoas, apesar de precisarmos dela.Não cuidamos de nós.
No Tempo de Era Uma VezNo tempo de era uma vezEras tu princesa e eu feiticeiroTu eras filha do rei, eu marinheiroEras tu donzela e eu camponês.Quando eu falava tu não ouvias,quando eu surdo eras tu falavasSó sei que por amar outro, um se poupavaE o outro por um grande amor ainda chorava.Uma vez em meu cavalo subiA galope outra terra encontreiProcurei um outro amor, mas nunca me apaixoneicomo aquela vez que em teus olhos me perdi.Pra minha terra volteiA sua torre, aquela tarde escaleiAs palavras que faltavam finalmente faleiE em frente a aurora tua boca eu beijei. Nunca mais tristeza.Balbuciei.Teu coração finalmente roubei.Você sorriu e cochichou em meu ouvido: Meu coração há muito tempo te dei.
A maior prisão é uma mente fechada