As pessoas temem mais a morte do que a dor.
É estranho que tenham medo da morte.
No ponto da morte, a dor acaba.
Em todos os poemas há lobos, exceto em um.
O mais lindo de todos:
Ela dança num anel de fogo e rejeita o desafio com um encolher de ombros.
Tudo o que é desordem, revolta e caos me interessa; e particularmente as atividades que parecem não ter nenhum sentido.
Talvez sejam o caminho para a liberdade.
A rebelião externa é o único modo de realizar a libertação interior.
Eu vejo me como um ser humano sensível e inteligente, mas com um coração de palhaço que me obriga a estragar tudo nos momentos mais importantes.
Se minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram e que se sentem.