"Como aconteceu que eu não sei Talvez cego, patético, ridículo, não pensei.
Acreditar, relativo para imaginar, uma viagem perigosa, interestelar.
Talvez sejam alguns que ainda não querem ver dentro de suas próprias mentes.
Mas você já sabe, você viu, você não quer, mas já sente.
Uma confusão tão difícil que não se entende, como quando para de rodar de uma vez, mas em você continua girando.
Você sabe a culpa pela sua inocência
Você agora entende o porque dessa procura da falsa decência
Buscando ainda um bom motivo para continuar tendo paciência.
Não Mais
Procurar o que um dia vai me encontrar
Não Mais
Achar que é parado que um dia vou me iluminar
Voltando a tentar de alguma forma subir em meio ao movimento.
Buscando não mentir, mas sempre escondendo o real sentimento.
Como se todos os prédios ao redor esperassem passar para fazer o pior
Tentando abrir os olhos já cansados da realidade.
Levantando novamente o nariz.
Agora um novo Motivo para ser feliz.
Sem mascaras ou nada mais.
Sem Armas e trincheiras apenas tentar a paz.
Medo ou dor complicam a mente, te deixam fraco, estúpido totalmente.
O porque existe.
A Ideia original é que não mais persiste.
Mas exatamente como quis.
Meu tempo meu algoz, Meu tempo meu Juiz."
