É no encanto de teus braços que me alegro e disponho me a fazer de tua vida e a de mim, um soneto incansável e inalcançável não pelas suas notas e seus tons, mas sim por sua intensidade mesmo de não querermos que aconteçam, mas que simplesmente acontecem.
Incansáveis noites e noites perdidas, todas por um só motivo: o de pensar em você e me recordar que falhei em te amar e em fazer te feliz.
Mas o que realmente me torna de alma aberta é o simples fato de me culpar por seus erros que julgo ser meu.
E na mais bela e singela das cartas, do poema ou por razão qualquer que escrevo esta.
Onde libero minhas emoções e coração para lhe dizer que não te desejo e nem te quero mais, mas ao mesmo tempo não posso dizer que não te amei se diante de tamanho horror de ti, escondo sentimentos de afeto por ti.
Mas para ser mais cruel comigo e contigo, escrevo esta para limpar minh’alma, pois, aqui retrato um sentimento que deixei de oferecer te, pois quão grande foi você que com seu amor acabou com o meu Com o meu não, com nosso amor.
Para implicar te a falta desta que nunca mesmo tu hás de descobrir.
E pensar que te amei em segredo.
Agora não mais, mas sim jamais seu alguém que ressalte esta como quem fiz por você, seu apreciador de momentos.