Às noites entrego tudo aquilo que não me pertence
Adverso a si, entrelaço me ao vácuo entre os suspiros
Tento, enfim, destruir o que me destrói
Quando, como, onde Terás fim com meu último suspiro
Ou carregar me ei pelos escuros labirintos de incertezas
Ocultarei, assim, minha própria existência
Enfatizarei, assim, somente a dor
Das chuvas irei carregar me
Tempestades e dilúvios a me rodear
Sempre desejando afogar me
Naquilo que parte de mim nunca fará