Existe algo de inconsciente, ou seja algo da linguagem que escapa ao sujeito em sua estrutura e seus efeitos e que há sempre no nível da linguagem alguma coisa que está além da consciência.
É aí que pode se situar a função do desejo.
Só se pode semi dizer a verdade, está aí o nó, o essencial do saber do analista: é que nesse lugar, no lugar da verdade está o saber.
É um saber que deve, portanto, ser sempre colocado em questão.