O homem deve proteger as árvores, os rios e os animais, primeiro por dignidade e depois porque sem os quais, ele, se sobreviver, também fica desprotegido.
A riqueza verdadeira é aquela que, ao despirmos de nossos bens materiais, permanece e ainda nos faz sorrir de contentamento.
Posto que o que temos é efêmero e o que somos é duradouro.
Aquele que não colabora para um ambiente bom em seu trabalho, quando sai de férias são seus colegas quem mais descansam.
Cuide bem de sua base, sua origem, suas raízes, pois o sucesso consistente é como uma edificação forte, não se constrói a partir do telhado.
Só há alegria no bem que se faz e na justa atitude conforme a consciência; o resto é ilusão, é tristeza travestida de satisfação, que se esvai no primeiro vento de lucidez para a verdade.
Quanto maior sua decência e honestidade, maior será sua alegria, quando tiver que prestar contas a você mesmo.
Quando a amizade é verdadeira, resultante de uma convivência honesta, solidária, tolerante e leal, não há tempo, fofoca ou distância que a desfaça.
As leis só existem porque, em algum momento, nós, através de nossos representantes, as criamos e as promulgamos.
Então, para revogarmos as que não prestam e substituírmo las por outras que nos sirvam, basta que nos unamos e ordenemos aos nossos representantes o que é para ser feito.
A paciência e tolerância verdadeiras para com os limites e os pequenos erros dos outros, e de si mesmo, os quais não afetem a ordem social, fazem um grande bem a todos, mas principalmente a quem as pratica.
Para os maus caracteres não interessa a moral na busca de seus objetivos, e sim o poder do sofisma ante à ignorância do povo, a força da arma frente à ignorância do povo e a imposição da lei maléfica devido à ignorância do povo.