Negar o dever de transparência é escancarar as portas para a prática das mais gravosas condutas de corrupção.
Na Administração Pública, o que não pode ser visto, via de regra, não pode ser praticado.
Em tempos de transparência de atos públicos, está cada vez mais fácil de identificar o agente público que se autointitula defensor do Estado de Direito, mas age funcionalmente como se ainda estivesse sob a égide do Estado Policial.
Não há como cuidar bem do que não se gosta.
Se não gostar "de" povo, não estará, por óbvio, apto para cuidar dele.
A interdependência humana é indispensável ao crescimento.
Cada companheiro de jornada é um amigo com quem deve contar e a quem deve ajudar.
O dinheiro que sobra para a manutenção de privilégios é o que falta para garantir a oferta de serviços essenciais.