A Internet favorece atingir um público incomensurável, num curto espaço de tempo, quando se deseja disseminar informações.
A medida que adentramos o universo da leitura, descortinando autores e temas, os mais variados, percebemos que vamos nos familiarizando cada vez mais com a palavra e ganhamos o mundo.
Leitura não significa simplesmente o que os textos nos apresentam, mas qualquer percepção que tivermos no nosso cotidiano, porque, leitura também é decifrar imagens.
A leitura leva o leitor para longe da ignorância verbal; abre lhe a mente para o raciocício lógico e crítico
Se o tempo pede estrita conta do tempo; se a liberdade abre as asas sobre nós, se a saudade, mata a gente, o Infinito dá nos a salvação eterna.
Ao Bibliotecário não compete aceitar simplesmente ser um disseminador de informação, com profundos conhecimentos técnicos, mas, sobretudo, valer se de novos métodos e instrumentos, para levar essa mesma informação ao usuário.
O Bibliotecário, além de facilitador da informação, deverá ter plena consciência do seu papel social e de educador, fornecendo aos leitores informações adequadas às suas necessidades, respeitando suas individualidades.
A biblioteca sendo um organismo em constante movimento e desenvolvimento, o Bibliotecário deverá ter bem definido seu papel como educador, mais do que disseminador da informação.
Ao Bibliotecário compete ser elemento partícipe de processos de transformação, uma vez que com ele detém o conhecimento e este é moeda corrente.
Quando olho seus olhos, vejo a alma do poeta; poeta que ri, que chora, que encanta, que canta.
Que fala de amores, que fala de dores; que busca, que procura.
Mas quando olho demoradamente para seus olhos, lá no fundo eu me vejo.