A experiência deve ser avaliada duplamente, conforme faz subir a consciência do próprio valor ou em que medida a faz baixar.
É muito diferente se as pessoas se podem comportar para com as outras como espectadoras ou se participam sempre do seu sofrimento, da sua alegria ou da sua culpa: estas são as que verdadeiramente vivem.
Há nos homens, em igual medida, tanto uma inércia incompreensível como uma atividade nociva no momento impróprio e no local impróprio.
O que é terrível na culpa é que ela atribui ao medo, o maior mal que existe no mundo, um enorme direito.