“Nunca admiro o ato ou o fato, mas apenas o espírito humano.
O ato, o fato, são vestimentas e a história não é mais do que o velho guarda roupa do espírito humano.”
Deus nos deu a língua para que possamos dizer coisas amáveis a nossos amigos e duras verdades a nossos inimigos.
Não há nada tão triste para um homem instruído como viver com uma mulher ignorante.
Sente o tédio vago, porém positivo, que produz numa habitação a vista de um relógio parado.
A flecha deixa de pertencer ao arqueiro, quando abandona o arco; e a palavra já não pertence a quem a profere, uma vez que passe pelos lábios.