Um sentir é o do sentente, mas o outro é do sentidor.
Tem coisa e cousa, e o ó da raposa
Sempre vem imprevisível o abominoso Ou: os tempos se seguem e parafraseiam se.Deu se a entrada dos demônios.
O que lembro, tenho.
Por esses longes todos eu passei, com pessoa minha no meu lado, a gente se querendo bem.O senhor sabe Já tenteou sofrido o ar que é saudade Diz se que tem saudade de idéia e saudade de coração
Hoje, temos a impressão de que tudo começou ontem.Não somos os mesmos, mas somos mais juntos.Sabemos mais um do outro.E é por esse motivo que dizer adeus se torna tão complicado.Digamos, então, que nada se perderá.Pelo menos, dentro da gente.
Posso me esconder de mim
É destino das torres sobressair; e dos arrotos!
Eu eu Eu eu
Que isso foi o que sempre me invocou, o senhor sabe: eu careço de que o bom seja bom e o ruim ruim, que dum lado esteja o preto e do outro o branco, que o feio fique bem apartado do bonito e a alegria longe da tristeza! Quero os todos pastos demarcados Como é que posso com este mundo Este mundo é muito misturado.
Todas as coisas surgidas do opaco.
Mocidade é tarefa para mais tarde se desmentir.
Amor Um pássaro que põe ovos de ferro.
É e não é.O senhor ache e não ache.Tudo é e não é.
Vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas.
