Se escolhermos viver para os outros, corremos o risco de perder a identidade pelo caminho e ninguém gosta de gente despersonificada.Nem mesmo a gente gosta.
Não tenho a pretenção de curar ninguém e o máximo que me permito hoje é viver as minhas doenças.As máscaras podem nos proteger por um certo período, mas devemos nos lembrar que somos o que habita por traz delas.Cuidado com o choque de identidade.