Considerar a nossa maior angústia como um incidente sem importância, não só na vida do universo, mas da nossa mesma alma, é o princípio da sabedoria.
Há um cansaço da inteligência abstracta, e é o mais horroroso dos cansaços.
Não pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento e da emoção.
É um peso da consciência do mundo, um não poder respirar da alma.
Baste a quem baste o que lhe basta O bastante de lhe bastar! A vida é breve, a alma é vasta; Ter é tardar.
Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual.
Não sabemos da alma senão da nossa; As dos outros são olhares, são gestos, são palavras, com a suposição de qualquer semelhança no fundo.
Uma vontade de sono no corpo, um desejo de não pensar na alma, e por cima de tudo uma transparência lúcida do entendimento retrospectivo
Eu não sei o que o amanhã trará.
É a última frase escrita no idioma no qual foi educado, o inglês: I know not what tomorrow will bring (Eu não sei o que o amanhã trará).
Se perder um amor não se perca! Se o achar segure o! Circunda te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais é nada.