Na adolescência pensava em ter, e não em ser.O ter era passageiro, o ser se tornava mais difícil.Hoje penso em ser para poder ter, mais a perseverança me torna confiante e tenho certeza que ainda saberei avaliar o ser para poder ter.
A perda nos torna frágeis, a insegurança nos dar medo, o amanhã nos tráz esperanças, mais nada seremos amanhã se não formos dignos de aceitar o próximo.Não importa sua religião, sua raça, seu nível social, o que importa é nossos sentimentos para com o próximo, pois o amanhã poderá nos surpreender e nosso socorro poder vir exatamente do próximo.