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Erisvaldo Bezerra

Existem momentos cruciais em nossas vidas onde deve ser tomada uma decisão, difícil mesmo é quando queremos escolher as duas.
São dois extremos tão “apetitosos” aos olhos, porem distintos e impossíveis de serem escolhidos os dois.
Pensamos, pensamos e não chegamos a tão deseja escolha, pensamos nas conseqüências futuras que cada escolha nos proporcionará, aparece o medo, a ansiedade de fazer a escolha errada; perdemos o sono, nos pegamos constantemente buscando um meio de tomar a decisão.
Sempre tem uma que nós desejamos mais, mas essa nos parece perigosa, já parou pra pensar que sempre a que queremos mais nos parece a mais insensata Todos passamos por isso em aspectos e situações variadas.
Então pensei bastante de cheguei a “minha” conclusão: “Melhor ser um velho arrependido pelo que fez, do que um velho frustrado pelo que não fez.” Quando vivemos uma experiência seja ela boa ou ruim, sempre dar para ser tirada alguma lição dela, vendo por esse lado, podemos chegar a esse pensamento: Devemos viver, viver é sentir, é ouvir, é saborear, é ver! Se não fizermos essas coisas não estamos vivendo, não por que deixar de fazer algo que desejamos por medo do futuro Se mesmo errando aprenderemos algo Já no caso de não escolhermos a que mais nos atrai, ficamos nos momento com a sensação de alivio, de que fizemos a escolha certa, que agora estamos com a “consciência” tranqüila.
Em curto prazo ficamos felizes, porem depois de algum tempo nos pegamos com o pensamento: Será que se eu tivesse escolhido a outra opção não teria dado certo E hoje eu estaria bem melhor Oh duvida amarga essa, conheço pessoas amargas de espírito por terem feito a outra escolha e não deixar o coração falar, por agirem “racionalmente”.
Mas desde quando agir sem racionalidade é seguir o intuito do coração Frustração! Essa é a palavra que maltrata e corroem pessoas tão belas interiormente, mas que em algum momento da vida agiram “racionalmente” A dor da duvida é pior que a dor do arrependimento.
Por isso “Melhor ser um velho arrependido pelo que fez, do que um velho frustrado pelo que não fez.”