Para preencher um Vazio
Inserir a Coisa que o causou
Tenta bloqueá lo
com outra – e mais vai se escancarar
Não se pode soldar um Abismo
Com Ar
# 288
Não sou Ninguém! Quem és
És tu Ninguém também
Há, pois, um par de nós
Não fales! Não vão eles contar!
Que horror o ser Alguém!
Que vulgar como Rã
Passar o Junho todo a anunciar o nome
A charco de pasmar!
I'm nobody! Who are you
Are you nobody, too
Then there's a pair of us don't tell!
They'd banish us, you know.
How dreary to be somebody!
How public, like a frog
To tell your name the livelong day
To an admiring bog!
Crescendo de trovão até findar,
Depois o esboroar se, grandioso,
Quando o Tudo criado era escondido
Isto – a Poesia
Ou o Amor os dois vêm coevos
Ambos, nenhum provamos
Um qualquer experimentamos e morremos
Ninguém vê Deus e vive –
Não é necessário ser uma câmara para ser assombrado, não precisa ser uma casa.
O cérebro tem corredores superando lugar material.