Memórias de um dia
Mais um dia de verão, ná cidade central de uma grande metrópole pessoas caminham apressadamente, enquanto eu andando calmamente observo o povo passar.
Paro no bar de sempre, sento em uma mesa, que se tornou meu lugar preferido para relaxar e por os pensamentos em ordem.
Mato minha cede tomando uma gelada.
Deixo o bar para caminhar pelas ruas do centro velho.
Caminho pela rua dos livros, procurando algo que valha a pena ser lido, quando um sujeito mal fadado me tira dos pensamentos, tenho vontade de socar lhe o nariz, por querer divertir se as minhas custas, mas sigo meu caminho um tanto indignado.
Paro no restaurante da esquina, e da mesa onde estou observo uma bela mulher, morena de cabelos pretos longos e lisos, olhos negros e belas pernas, me aproximo puxo conversa como quem não quer nada.
Ela uma garota vinda de uma cidade interiorana, que agora está com dificuldades para viver, não tem filhos nem é casada, 28 anos.
Poderia fazer feliz qualquer homem de bom senso.
Então volto a mim mesmo com meus problemas conjugais e sigo meu caminho.
Volto ao bar preferido, sento em uma mesa, que fica em uma movimentada rua, peço uma cerveja e uma taça de vinho, e trato de muitos assuntos, concernentes a vida, e como a situação de outros países afetará a nossa vida, e essa gente que passa nem se da conta disso.
Volto para minha cidade, que não é uma grande metrópole, más é aconchegante, na porta da estação de trem, entro em outro bar, sento na mesa e observo agora a gente da minha própria cidade é hora do rush, muitos voltando dos seus afazeres diários, eu peço mais uma gelada, e continuo a refletir.
A vida ainda é boa, apesar de todas as dificuldades, fico pensando na bela mulher que conheci, e encontro forças para prosseguir, e viver mais um dia.