De longe a vejo, com sua majestosa maneira de ser, viver, entender e respeitar.
Quem dera eu pudesse usufruir de seu raciocínio cefálico, nem com a maior complacência das galáxias conseguiria realmente entender o que se passa em sua consciência.
Seja você o sol que toca meu rosto todas as tardes em meu período de suposta meditação, a qual esta sensação me dá um completo estado de insanidade mental.
Te vejo, alto e claro, longe porém majestosamente transcendente.
Quem dera não ser necessário usar meu óculos escuro para me proteger de sua colossal e inefável visão meio abstrata porém concreta em meu coração.